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Crônica Covid: Parte 4 – Diagnóstico

Publicado em

Por Gessé Macêdo/IRepórter

A pandemia do novo coronavírus já é considerada por muitas pessoas como o pior momento da vida pós-moderna. Mesmo constituída de incertezas, tornou-se uma cognata mundial.

Atualmente, a publicidade de luto nas redes sociais se tornou mais forte que qualquer campanha comercial ou propaganda eleitoral.
A demora nos atendimentos desencadeou múltiplas metástases, alcançou outras doenças, afetou os sistemas de saúde, econômico, e todos os órgãos da castigada sociedade. Um câncer de prevenção falha e perspectivas trágicas.

Porém, o povo resiliente de brado retumbante, que, entre choros, ranger de dentes, perdas e angustias, segue lutando. Tenta trabalhar o presente para construir o futuro de paz e alegria. Pois, após tanto cansaço e falta de ar, suspira-se um pouco aliviado com a possibilidade de vacinas eficazes.

Uma vez que, os últimos testes detectaram a esperança e concluíram a necessidade de viver bem, sem medo de ser feliz. Assim, segundo Charles Chaplin: “O tempo é o melhor autor; sempre encontra um final perfeito”.

Confira as  edições anteriores clicando aqui:

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