Raquel Brito depõe em delegacia após suspeita de lavagem de dinheiro

A influenciadora Raquel Brito, irmã de Davi Brito, compareceu à Delegacia De Defesa Do Consumidor (Decon), nesta segunda-feira (25), em Salvador, para prestar esclarecimentos. A famosa é investigada por suposta participação em esquema de lavagem de dinheiro e propaganda enganosa, por meio da divulgação de jogos de azar nas redes sociais.

Segundo informações da TV Bahia, Raquel Brito está sendo investigada por publicidade enganosa e lavagem de dinheiro após pedido do Ministério Público, feito em janeiro deste ano, por conta da divulgação de jogos de azar nas redes sociais.

A influenciadora chegou na delegacia acompanhada por dois advogados, mas não conversou com a imprensa. O delegado Tiago Costa, o responsável por interrogar a famosa, afirmou à reportagem que ainda não pode se pronunciar a respeito do assunto.

Vale lembrar que, pouco tempo antes de comparecer à delegacia, Raquel Brito chegou a divulgar um dos jogos de azar nos stories do perfil no Instagram, junto com avisos de “jogue com responsabilidade”, “proibido para menores de 18 anos” e “não utilize dinheiro de compromisso”.

Raquel Brito entrou na mira do Ministério Público em janeiro

Raquel entrou na mira do Ministério Público em janeiro deste ano, após o órgão público instaurar um procedimento para apurar a denúncia de suposta participação da ex-A Fazenda na divulgação de uma plataforma que prometia altos ganhos aos seguidores nas redes sociais.

Raquel foi alvo, inicialmente, de um procedimento preparatório, que antecedeu a denúncia do crime, no setor de Justiça do Consumidor. “O MP-BA requisitou à autoridade policial da Delegacia do Consumidor a instauração de procedimento investigatório policial. O MPBA também requereu a intimação de Raquel Brito de forma presencial para que preste esclarecimentos sobre o caso”, diz a nota do MP enviada ao Ibahia.

A influenciadora divulgou nas redes sociais uma ferramenta chamada Robozão de Vendas que “prometia ao consumidor o ganho de altas quantias por mês”. Segundo a promotoria, os meios prometidos pela ferramenta eram “inviáveis, induzindo as pessoas a erro”.

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