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Pix por aproximação: entenda o que muda a partir desta sexta para o usuário

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Desde o lançamento do Pix em 2020, o Banco Central tem implementado diversas novidades para aprimorar o meio de pagamento instantâneo. A partir de hoje (28), uma dessas inovações será disponibilizada de forma mais ampla aos usuários: o Pix por aproximação, que promete transformar a experiência de uso do serviço.

Uma das principais mudanças será o fim da necessidade de copiar e colar o código Pix em compras online. Com a Jornada Sem Redirecionamento (JSR), recurso do open finance, a experiência será mais fluida e intuitiva.

 

TESTES DESDE NOVEMBRO
Testada desde novembro pelo Google Pay, a nova funcionalidade agora deve ser oferecida por 99% das instituições participantes do open finance. O Pix também poderá ser usado em carteiras digitais como Apple Pay e Samsung Pay.

Banco do Brasil, Bradesco, Itaú, Nubank e outros grandes bancos deverão aceitar transações por aproximação via iniciadoras de pagamento (ITP). A partir de janeiro de 2026, a regra se estenderá às demais instituições obrigatórias no Pix.

O que eu ganho usando o pix por aproximação?
O Pix por aproximação reduz a fricção no pagamento, tornando a experiência mais fluida, como no cartão de crédito. Em e-commerces, oferece mais rapidez e segurança, evitando fraudes com QR code e erros ao copiar e colar códigos.

As transações terão limite padrão de R$ 500, ajustável pelo cliente. Para empresas de e-commerce, a funcionalidade traz grandes expectativas. O BC destaca que o Pix por aproximação é opcional para e-commerces e maquininhas. Já para o varejo online, um benefício é a integração via API única, facilitando a conexão com todos os bancos.

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