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Crônica Covid: Parte 10 – Pátria Amada Enlutada

Publicado em

Por Gessé Macedo/IReporter

Ouviram do Catolé prantos e ranger de dentes às margens poluídas, barulhos de sirenes das ambulâncias por todos os lados, de um povo ansioso o brado de desespero, deitado em leitos improvisados. Salve! Salve! Brasil!

Os “cononas” que nos forja, de variantes astutas e ardis, praga que ressoa sombra triste, ímpios falanges de ação hostil. Assim, a cura queremos com fervor, pois a pandemia até agora só nos causou dor, a pátria amada foi ultrajada por um vírus maldito.

Nasça o Sol a 2 de Julho, depois de um ano e meio de pandemia, brilhe mais que no primeiro. Será o sinal que os baianos estarão vacinados e que nunca mais o despotismo patológico regerá as nossas ações, porque com tiranos a paz não combina. Vacinar! Vacinar ou morrer. Brasileiros, baianos e itapetinguenses de corações.

Outrora, na imensidão o vírus apareceu, tornou-se grande e assim endureceu. Vivendo um presente de angústias e de futuro incerto, o povo quer o dístico glorioso: Vacinar, Viver e trabalhar. Lutando e vencendo a Covid-19, com galhardia sempre a batalhar e sem desfalecer.

De logo, patriotismo é mais que cantar lindos hinos e erguer bandeiras, trata-se de posturas oriundas da boa índole, praticar o bem, respeitar as regras e os compatriotas sem ofensas e agressões, vivenciar o Estado Democrático de Direito. Pois, a nação desunida perde qualquer guerra, até para os microorganismos. O conflito interno não é solução, litigar entre si implode as possibilidades de construir dias melhores, dias de paz e alegrias.

Portanto, patriotismo é agregar valores humanos, jamais espalhar ódios, ser pessoa polida, rica de sabedoria e amizades, de comportamento exemplar. Ou seja, a educação é o instrumento capaz de propagar a generosidade nata, esta refletida nos lindos sorrisos das nossas crianças, esperança de dignidade e felicidade.

 

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