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Crônica Covid: Parte 5 – Então já é Natal, e o que fizemos?

Publicado em

Por Gessé Macêdo/IRepórter

Foto: reprodução

O consenso histórico nos revela que o Natal teve sua origem há 2020 anos, quando aconteceu o nascimento de Jesus Cristo. Isolado numa manjedoura, longe dos berços de ouro, assistido por seus pais e alguns animais, distante em tempo e espaço dos hospitais contaminados pelo novo coronavírus, lá o Salvador foi concebido.

 Então, diante da maior pandemia dos últimos tempos, lembramos de fazer orações e agradecer pela vida? Uso adequado de máscaras, distanciamentos e álcool gel? Ou esquecemos de tudo e principalmente das Escrituras Sagradas? Uma vez que, importante ter cuidados para não transformar os templos em comércios, doações em lucros. Pois, para alguns, ofertas de dinheiro virou sacro e o ter maior que o ser.

 Lado outro, a Estrela de Natal, outrora vista pelos Reis Magos, jamais se apagou, segue brilhando intensamente para todos os homens de boa vontade, submersos na divina luz do Espírito Santo.

 Assim, por mais deserto que seja o momento, e independentemente da quantidade de tentações, tenhamos Fé. Lembrem-se do menino pobre nascido dentro do coxo e entre animais, tornou-se o Rei dos Reis, o maior Rei da Humanidade. Curou enfermos, multiplicou pães e ressuscitou para honra e glória.

De logo, amemos mais, preservemos a natureza, protegendo a flora, a atmosfera e a fauna. Não esperem só o dia 25 de dezembro para lembrarem do Natal, mas façam de todos os dias um Natal de realizações, porque, no dia esperado, em razão de alguma moléstia, os filhos poderão ficar longe de seus pais.

 

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