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Novas informações: Advogado morto a tiros foi condenado por fraude bancária em Conquista

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O advogado criminalista João Batista Martins Ferraz Filho, de 43 anos, foi assassinado a tiros, disparados por dois criminosos em uma moto, por volta das 20h20 dessa quarta-feira (23/5), na zona leste da capital paulista. Até a publicação desta reportagem, nenhum suspeito havia sido identificado ou preso pela Polícia Civil

Em depoimento, a esposa do advogado afirmou que voltava de carro para casa com o marido, na zona oeste, quando ele a informou que precisava “resolver um problema com um cliente” antes

Ainda de acordo com ela, João Batista dirigiu por aproximadamente uma hora com o carro, deixando sua companheira apreensiva. Por fim, ela percebeu que ambos estavam no bairro Iguatemi, no extremo leste de São Paulo, onde o advogado estacionou seu Audi A3 na Rua Francisco Barbosa, que é sem saída.

Ele desembarcou, foi até a traseira do veículo e ficou encostado verificando o celular, disse a mulher. Ela acrescentou que, “de forma repentina”, ouviu disparos de arma de fogo e “é assalto”.

João Batista foi condenado em 2019 por furto mediante fraude e organização criminosa pela 1ª Vara da Justiça Federal de Vitória da Conquista (BA).

No local do crime foram localizadas e apreendidas seis cápsulas de munição, possivelmente calibre 9 milímetros. A vítima foi atingida ao menos quatro vezes na região do rosto, abdômen e membros inferiores.

Condenado em Vitoria da Conquista
O Metrópoles apurou que o advogado João Batista foi condenado pela Justiça Federal da Bahia, em 2019, por organização criminosa e furto mediante fraude, com pena de seis anos, um mês e 21 dias no regime semiaberto.

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A sentença resultou da Operação Lammer, deflagrada pela Polícia Federal em 2012.

Segundo a investigação policial, o advogado assassinado na capital paulista era conhecido como “Boy” e integrava uma quadrilha especializada em fraudes bancárias na internet. O bando invadia a conta bancária das vítimas e transferia altos valores para laranjas.

Além do advogado, outras 11 pessoas foram alvo da sentença judicial.

 

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