Crônica Covid: Parte 16 – Morte e Vida do Czar

Por Gessé Macedo

Foto: ireporter.blog

O ódio do radicalismo escorre na foram de sangue, distante de ser solução, aumenta de forma geométrica a quantidade de problemas em diferentes lugares e sempre de resultados trágicos.

Enquanto a Terra tremeu no Haiti, pessoas despencaram do Avião no Afeganistão, desesperada fuga depois de terem acreditado em falsas promessas, esfera nebulosa que também atinge várias partes do planeta. Portanto, a humanidade segue de maneira anormal, guiada por líderes constituídos de mentiras, propagadores da política do caos, Senhores das Guerras e das mortes.

O medo da decepção perpetua a ignorância, transforma pensamentos medíocres em ações perigosas, capazes de distorcer a lógica e ressuscitar o terror. É quando o sinal vermelho está fechado e tudo parado, tempo de reaprender princípios esquecidos e de resistir.

Então, diante de tantas desgraças contemporâneas, quem pode nos salvar? Durante a pandemia, os profissionais de saúde e as artes, esta manifestada nas figuras dos heróis educadores expostos nos muros das Escolas do Município de Itapetinga-BA; ao longo da vida, a força da Fé, representada pela humildade dos eternos aprendizes.

Daí, ergue a necessidade de defender a cultura da conciliação, gerenciar sabiamente os conflitos, visão que busca a paz social e que tem como missão a supremacia da verdade. Assim, inspirada na educação, a vida se torna em sonhos possíveis de serem realizados.

Mágoas superadas através das leituras. Livros como esperança de uma boa vida, digna, sem indicações inescrupulosas e submissões ao absurdo. Pois, cada dia é um episódio inédito, oportunidade real de escrever novos capítulos.

Logo, é de conhecimento que o Neoimpeador do mundo globalizado é a velocidade, precipuamente das informações. Nesse sentido, insta saber quão grande é o Universo e as possibilidades. Embora, o Rei dos reis ter morrido lentamente depois de muito sofrimento sendo então crucificado.