Por Gessé Macedo/Crônica Covid
O pico da pandemia pode ser alto e cruel, mas o Monte da Resposta Divina é bem maior. Embora alguns poucos insistem no negacionismo, a razão do tempo e da solidariedade sempre prevalecerá.
Dessa forma, os recolhidos para a eternidade e glória do Senhor deixaram muitas saudades de momentos bons e incríveis. Voaram feito pássaros de luz que, após os últimos cantos, foram sufocados pelos caçadores quase invisíveis.
Daí, se as dores das despedidas são árduas, pior é não ter despedidas e frustrar as derradeiras homenagens. Ou seja, velórios para poucos e sepultamentos de muitos.
Principalmente no caso dos artistas acostumados com o reconhecimento do público, grandiloquentes dos sentimentos e autores de verdadeiros clássicos da humanidade, entre os quais desatacam-se: Nivaldo Viana, Aldir Blanc, Daniel Azulay, Fabiana Anastácio, Daisy Lúcidi, Antonio Bivar, Sergio Sant’Anna, e outros.
O isolamento forçado ajuda no combate contra o “vírus apocalíptico”, todavia a citada medida ataca outras patologias, os problemas psicológicos inclusive. A formação do estado desolador é cada vez mais evidente, o poder de compra cai junto com os empregos. As tristezas e os medos da miserabilidade afetam o equilíbrio emocional. Logo, a força mental e a compreensão são as melhores armas para vencermos a atual guerra biológica.
Nessa seara, o cinzento cenário dos dias frios reflete o platô da ansiedade e os detalhes das angustias, pelejas para encontrar as orientações adequadas até a saída do labirinto pandêmico. Então, como minimizar o os efeitos do Knockdown nos sistemas de saúde? A razão como instrumento de cura?
Ademais, os falsos líderes, oportunistas e aproveitadores das mazelas alheias, seguem propagando mentiras e vendendo o impossível. Revela-nos que o absurdo contemporâneo tem precedente e seguidores.
Por outro lado, é claro que o Sol do Calor Humano vai renascer junto com a linda aurora do amanhã, pois, o Senhor Deus estará sempre conosco. Destarte, a verdade é a realidade analisada por diferentes ângulos, sem preconceitos e julgamentos, apenas respeito e amor ao próximo. Assim, segue o desejo de saúde para todos.
