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Crônica Covid: Parte 6 – 2020 até quando?

Publicado em

Por Gessé Macedo 

O pesadelo aconteceu, tornou-se numa triste realidade, já são aproximadamente 200 mil mortos no Brasil. Até as fantasias do próximo Carnaval estão suspensas, as máscaras dos personagens continuam sendo substituídas pelas máscaras de proteção, mesmo sob o uso criativo dos brasileiros.

Ao longo do ano, desde da Semana Santa de Fé e do São João das lives, o período é de apreensões e sem o calor das grandes aglomerações. Desigualdades sociais evidenciadas nas aulas virtuais só para alguns e nas longas filas para as tentativas de recebimentos dos auxílios.

Por outro lado, não se pode esquecer do ano bissexto de muitas chuvas. A semente na terra molhada brotou, cresceu junto com os pastos verdejantes. A logística divina é suprema e perfeita. Frutas, leite e pão; todavia, carne cara. Então, mesmo diante de boas safras, por que os valores dos produtos continuam subindo?

Diante do exposto, cabe pensar que os ventos levem as tempestades das ganâncias para o buraco da antimatéria. Basta de tanta água sanitária e cloro, rotina de tédio e suas consequências psicossomáticas.

De sorte, o ponto final do sofrimento de 2020 terá como marco a realização do próximo Carnaval, quando as lágrimas serão substituídas pelas gargalhadas, tornando-nos pássaros da paz, reconhecendo e respeitando todas as cores e crenças, uma vez que pássaros são almas nobres que cantam. Assim, as marcas de 2020 são eternas.

Doravante, mais amor nos corações e que o novo normal do amanhecer seja de SAÚDE, prosperidade e alegrias. Desejos de um Feliz 2021 para você leitor do IREPÓRTER.

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