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Pai de Mara Maravilha morre aos 86 anos em Itororó: ‘Sigo amando do meu jeito’, diz Mara

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Eliezer Aguiar Silveira, pai biológico de Mara Maravilha, morreu aos 86 anos nesta terça-feira (17), em Itororó, no centro sul baiano. A causa da morte não foi divulgada. A cantora baiana tinha pouco contato com Eliezer e foi criada pela mãe, Marileide Félix, e o padrasto, Raimundo Souza.

Em conversa com o CORREIO, Mara Maravilha lamentou a morte de Eliezer. Ela contou que não possuía relação de proximidade com ele, chegando a tentar algumas reaproximações ao longo dos anos, mas que não foram bem sucedidas.

“Como meu genitor eu o amo, agora quem me criou foi seu Raimundo Souza. Mas isso não me traz nem rancor e nem mágoa. É a vida, acontece”, disse a cantora.

Mara reconheceu a importância do pai biológico e prestou solidariedade a sua família. “Meu coração está em paz e desejo meus pêsames para a família da parte do meu genitor, que o Espírito Santo os console. O que importa é que: estamos aqui de passagem. Eu tenho certeza que ele se foi me amando e eu aqui, mesmo com essa desarmonia, sigo amando do meu jeito também”, declarou Mara Maravilha.

Mara não participará do velório, que será realizado na Igreja Batista de Itororó, nesta quarta-feira (18).

Mara Maravilha perdeu a mãe, Dona Marileide, em janeiro de 2013. Ela tinha um histórico de problemas cardíacos e já havia colocado duas pontes de safena, além de ser diabética.

Polêmica

Após a morte da mãe, ainda em 2013, uma fala de Mara gerou polêmica após ela dizer, em uma entrevista ao portal EGO, que não ficaria satisfeita tendo o genitor como herdeiro, já que não teve filhos e nem era casada.

“Tem pouco tempo que minha mãe morreu, eu realmente tenho que resolver esses assuntos. Sou filha única e tem muitas coisas da minha mãe que vão passar para o meu nome e não tenho filhos. Essa é uma parte da história, a que eu vivi. A outra parte é que meu pai não me criou. Tive pessoas que me ajudaram como é o caso do meu padrasto, Raimundo Souza, que é uma pessoa humilde, e tem minha avó quem eu chamava de mãe também. Eu não acho que tem justiça para este tipo de caso”, desabafou na época.

Em 2015 Mara foi ao interior da Bahia e reencontrou Eliezer Aguiar. A viagem foi realizada na companhia do jornalista Luiz Bacci, que promoveu a reconciliação e transmitiu o encontro no Domingo Show. (Correio)

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